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14 de agosto de 2010

Mini projeto: Folclore


Conhecendo parlendas
Antes de iniciar a atividade, explique aos alunos que as parlendas são rimas infantis usadas em brincadeiras ou como técnica de memorização. Propor aos alunos que recitem bem alto e da mesma forma que você fizer. Ou seja, quando você falar lentamente, eles respondem lentamente; quando você falar rápido, eles devem falar rápido, mas sempre todas ao mesmo tempo.
Esta é também uma boa oportunidade para trabalhar noções de ritmo e o que são rimas. Na primeira fase, você terá de ensinar as parlendas aos alunos até que eles decorem.
O "chefe", no caso você, deve falar a primeira frase (quase sempre uma pergunta) e, em seguida, as os alunos todos juntos declamam o resto. Faça várias vezes seguidas em uma espécie de ladainha.

Suqestões de parlendas:
(chefe/você): O QUE HÁ DE NOVO?
(todos): MUITA GALINHA E POUCO OVO!

(chefe): O QUE É ISSO?
(todos): CHOURIÇO PRA VOCÊ COMER NA HORA DO SEU SERViÇO!

(chefe): QUE HORAS SÃO?
(todos): HORA DE COMER PÃO E LAMBER SABÃO!

(chefe): AONDE VAI?
(todos): VOU ALI E VOLTO JÁ. VOU APANHAR MARACUJÁ!

(chefe): O QUE ESTÁ FAZENDO Aí?
(todos): SEGURANDO AS CALÇAS PRA NÃO CAIR.

Sugerimos que nesse dia, você proponha uma grande festa, em sala de aula, para comemorar o dia ou mês do folclore. Além desse "sarau" literário, os alunos podem experimentar comidas que fazem parte do nosso folclore como pamonha, pão de milho, batata doce, amendoim e pipoca. Peça para que cada um traga um desses pratos. Explique que as comidas também fazem parte da cultura de um povo. Não deixe de falar que muitas delícias que os brasileiros apreciam ainda hoje tiveram origem em um passado distante e foram criadas por povos africanos, indígenas e europeus.

Conhecendo adivinhas
Pertencem, também, à literatura oral e é um gênero universal. Você vai propor um "enigma" e os alunos vão ter de acertar. Se for muito difícil a adivinha, você vai fazer mímica até que acertem. Outra idéia é chamar alguns alunos, para quem você vai dar a resposta, e eles que devem fazer a mímica para a classe acertar.

Suqestão de adivinhas:

O que é o que é que cai em pé e corre deitado?
(a chuva)

O que é o que é que fica rodando, rodando, mas não sai do lugar?
(o relógio)
O que é o que é vermelha, não toma chuva, mas está sempre molhada?
(a língua)

O que é que mais pesa no mundo?
(a balança)

O que é o que é que tem boca, só um dente e chama a atenção de muita gente?
(o sino)

O que é o que é que vive passando os dentes no cabelo?
(o pente)

O que é o que é que Deus dá duas vezes e se alguém quiser mais terá que mandar fazer?
(os dentes)

Sugira que os alunos inventem as suas próprias adivinhas. Obviamente, que em muitas não haverá coerência, mesmo assim deverão ser aceitas. Será um jogo divertido, de muito raciocínio e de muita criatividade.
Trava-línguas
Conhecendo os trava-línguas, que pertencem à literatura oral Diga para classe decorar os trava-línguas, pois dali a uma semana haverá uma competição.
Nesse grande dia, você vai dividir a classe em equipes. Antes, você preparou várias tiras de papel com palavras-chave, que vai sorteando durante a competição. Então, quando você disser, por exemplo, "tigre", alguém da equipe levanta a mão e diz o trava-língua, que contém aquela palavra sorteada, bem rápido e certinho. Se errar passa para a outra equipe.

Sugestões de trava-línquas:

1) Três pratos de trigo
Para três tigres tristes

2) Sabia que o sabiá sabia assobiar?

3) A aranha arranha o jarro.
O jarro arranha a aranha.

4) O rato roeu a roupa do rei de Roma e da rainha da Rússia.

5) A rata roeu a rolha da garrafa da rainha.

6) O pobre pintor português
Pinta parede, porta e pia.

7) O doce perguntou para o doce
Qual era o doce mais doce
O doce responde pro doce
Que o doce mais doce
É o doce de batata doce

8) O peito do pé do Pedro é preto
9) Olha o sapo dentro do saco,
o saco com o sapo dentro,
o sapo batendo papo
Lendas
Conhecendo as lendas do nosso folclore: Como toda data especial merece um cartão (como cartão de Natal, Dia das Mães, de aniversário), o Dia do Folclore também vai ter um.
Peça para as crianças trazerem materiais como lantejoulas, purpurinas, fitas, lacinhos e outros bem bonitos para enfeitar o cartão. Para esta atividade, basta uma folha de sulfite, dobrada ao meio ou um quadrado de cartolina também dobrado ao meio em formato de cartão. Você vai contar 3 ou 4 lendas do folclore, enfatizando bem as características dos personagens, por exemplo, cabelos imensos e bem verdes; olhos enormes; um gorro muito vermelho, bastante peludo e de orelhas compridas. Cada criança escolhe um personagem e o desenha no cartão.
Dentro do cartão, os alunos devem escrever ou colar letras tiradas de uma revista
- De... (nome do aluno) Para... (nome de quem vai receber o cartão) e FELIZ DIA DO FOLCLORE.
Sugira que as crianças ao dar o cartão, contem para o presenteado a história daquele personagem que ela desenhou.

Criação coletiva de uma história
Faça uma grande roda com todos sentados no chão. Você fala sobre um personagem do nosso folclore. Enfatize as características e as atitudes mais marcantes desse personagem.
Explique que todos vão criar uma aventura nova para aquele personagem. A partir daí, você começa a criação da história coletiva. Você diz, por exemplo, que era um dia de muito sol e que alguns pescadores saíram para pescar. Nesse ponto, você passa a palavra para o alunoque está na sua esquerda e ele dá prosseguimento dizendo, por exemplo, os pescadores tinham medo de encontrar a lara. O próximo aluno vai dizer que a lara já estava lá penteando os cabelos na margem do rio.
E assim prossegue até todos participarem. Quando você notar que a história está se desviando, você interfere com alguma sugestão que dê coerência àquele personagem e que leve a uma ação. Você também pode ajudar os alunos, que sempre dizem 'não sei o que falar' dando sugestões ou fazendo perguntas do tipo 'o que você acha que a lara falou para o pescador mais valentão?' ou 'será que a lara estava sozinha ou com outras amigas?'.
Durante todo o tempo, você estará anotando as partes da história em uma folha e quando a história terminar, você lê para eles e os parabeniza por terem criado uma história.

Suqestões de personaqens folclóricos
Curupira
Um indiozinho de cabelos e olhos vermelhos, unhas azuis e os pés virados para trás. Ele é o guardião das plantas e animais da floresta.

Boitatá
É uma enorme serpente que solta fogo pela boca. Ela protege as matas das pessoas que querem incendiá-la.

Boto
Um golfinho que vive no rio Amazonas. Às vezes, se transforma em um homem bastante sedutor que conquista as mulheres.

Cuca
Uma mulher muito feia, meio bruxa, que ameaça as crianças desobedientes que não querem dormir à noite.

A Porca Enfeitiçada
Ela passeia pelas matas sempre acompanhada de seus leitõezinhos. No passado, foi uma nobre muito ruim e que, por causa de suas maldades, foi enfeitiçada. Seu castigo é fuçar a terra, a vida inteira, à procura de um anel mágico que vai quebrar o encantamento.

ENIGMAS:

O MISTERIOSO ROUBO DO CÁLICE EGÍPCIO
Aquela era uma noite ideal para se ficar na cama, pois chovia muito. O Inspetor Arruda, olhando pela janela viu que a chuva aumentara, e só percebeu que já era bastante tarde, ao ouvir o toque do relógio.
Examinando documentos de um complicado caso, ele se entretera e não se dera conta do passar do tempo.
Essa não, perdi a hora, Exclamou ao ver que o relógio marcava três horas da madrugada. Por isso mesmo, deixou seus relatórios para o dia seguinte e foi deitar.
Logo cedo, quando mal acabara de se vestir para ir à delegacia, recebe um telefonema urgente do museu da cidade.
Informavam-lhe de um roubo misterioso. Uma preciosa peça antiga havia sido roubada e aparentemente o gatuno, que agira à noite, não deixara nenhuma pista. Como a delegacia ficava próxima do museu, ordenou aos seus assistentes, que para lá fossem imediatamente e isolassem a área onde ocorrera o fato. Isso evitaria que eventuais provas importantes pudessem ser apagadas.
Chegando no local, o Inspetor foi recebido pelo diretor do museu, o Dr. Khorr Upto, uma respeitável autoridade em antiguidades, que logo cuidou de deixá-lo a par da situação.
Foi uma tragégia inspetor. A mais preciosa peça de nossa coleção antiga foi roubada. É um cálice de valor inestimável cuja idade exata ninguém conhece. Há em torno dele uma lenda que diz, que quem beber água com ele, terá saúde eterna!
Sem falar no seu imenso valor, por ser de ouro e coberto com jóias de grande beleza. E continuou o diretor:
- O alarme do museu disparou minutos antes das 3:00hs da madrugada quando chovia. Pouco depois, o vigia da noite, percebeu o depósito arrombado. Imediatamente me ligou e ordenei que toda área fosse isolada para impedir que vestígios importantes fossem apagados.
Eu mesmo cheguei às três horas em ponto, e já encontrei tudo como o Sr. verá. Inclusive as pegadas, que acredito foram deixadas pelo ladrão. Ao terminar o relato, o diretor leva então o inspetor ao local do roubo.
O inspetor então examina tudo. Observa ele que a porta está exatamente como foi encontrada pelo diretor. Está entreaberta e o cadeado aberto, sugere que foi violado.
Ele também observa, no chão de barro, do lado de fora do depósito, encharcado pela chuva, algumas pegadas, que certamente foram deixadas pelo autor do delito. O diretor afirmara que ao chegar, as tais pegadas, já estavam no local...
Depois de cuidadosamente examinar o local do roubo, o inspetor reflete sobre as poucas evidências que possui, e percebe que está diante de um caso complicado. Mas, dono de uma mente arguciosa e lógica, o inspetor não é de se abater fácil.
Desse modo, juntando o que viu com aquilo que ouviu do diretor, conclui que ele, o famoso diretor do museu, estava mentindo descaradamente. Que evidências o levou a tal conclusão?
Dê sua opinião, e confira a Resposta.
Resultado do enigma: Ora, o inspetor lembra que às três horas da madrugada, enquanto ainda estava em casa, chovia muito forte.
Assim, as pegadas que encontrou, no chão de terra fora do depósito, não poderiam ter sido feitas durante a chuva, hora em que supostamente o alarme tocou, pois com aquela intensidade, certamente que teriam sido apagadas. Logo as pegadas foram feitas depois da chuva, ou no máximo quando já estava acabando.
Isso contraria a versão do diretor, que disse que ao chegar no local às 3:00hs, quando o roubo já acontecera, lá já encontrara as pegadas. Além disso, ele percebeu que o cadeado, não fora arrombado, pois a lingueta do seu fecho, estava intacta, o que não ocorreria, caso tivesso sido forçado com um pé-de-cabra.
Autor: Alberto Filho

O CASO DO COFRE ARROMBADO
O Inspetor Arruda recebeu um telefonema misterioso. A pessoa do outro lado da linha estava desesperada:
- Por favor, venha depressa. Houve um assalto aqui na Rua do Beco 45... Uiii acho que vou desmaiar... E dizendo isso, a ligação foi interrompida. O inspetor ainda escutou o barulho de alguma coisa caindo no chão. Pelo barulho parecia um corpo...
Chegando no local indicado, o Inspetor entrou e viu uma pessoa caída no chão ao lado de um birô.
Em sua cabeça havia um grande galo o que indicava que ele fora atingido por alguém. Omesmo ainda estava desacordado...
O Inspetor aproveitou o tempo para analisar a cena do crime, e constatou que um cofre que havia no local fora arrombado e limpo pelo gatuno. O homem ao acordar lhe relatou:
- Sou o tesoureiro e o último a sair sempre. Escapei por sorte. Um homem armado entrou na sala e me atingiu com uma coronhada. Ainda consegui alcançar o telefone, e quando estava conversando com o senhor, não agüentei e desmaiei caindo no chão...
Após analisar tudo o Inspetor concluiu que ele estava mentindo. O que levou o Inspetor a deduzir isto?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: O Inspetor Arruda, sabe que o tesoureiro está mentindo, porque se tudo tivesse acontecido como ele dissera, o telefone não poderia estar normalmente no gancho.
Seria mais lógico que ao interromper a ligação, no momento do desmaio, o telefone tivesse caído no chão junto com ele. Mas, não foi o que o inspetor encontrou ao chegar ao local do assalto, quando ainda o suposto assaltado estava desacordado.

O RAPTO DA CACHORRA DE MADAME RIKA
O Inspetor Arruda, foi chamado à casa de Madame Rika pois sua cachorra de estimação fora raptada. Chegando lá, ela lhe entregou o bilhete que era um pedido de resgate, e dizia:
- Sua Fifi bebeu, pensando que era água, gasolina misturada com um veneno que, apenas eu, tenho o antídoto. Se não pagar um milhão de dólares, ela já era, e, não avise à polícia.
Depois de analisar o bilhete, o Inspetor foi falar com os freqüentadores da casa. Chamou as pessoas que freqüentavam todos os dias a casa e que tinham contato direto com a cachorra.
Eram elas, o Veterinário da família, o Advogado e o Motorista, este último não sabia ler direito.
Após conversar com cada um em separado, o Inspetor concluiu que já sabia quem era o autor do rapto.
De quem o Inspetor suspeita e o que o levou a chegar a esta conclusão?
Dê sua opinião, e confira a Resposta.
Resultado do enigma: O Inspetor Arruda, sabe que o motorista semi-analfabeto jamais poderia ter escrito um bilhete tão bem pontuado como aquele, por isso sabe que ele é inocente.
Sabe também que o veterinário, jamais escreveria que um cachorro havia bebido algo misturado como gasolina, pois seria do seu conhecimento que o faro do animal jamais permitiria que o mesmo fizesse algo assim.
Assim, o culpado só pode ser o advogado que desconhecendo este fato, por ignorância e até mesmo para comprometer o próprio veterinário - já que falava em antídoto no bilhete - cometera este deslize que o entregou.

O CASO DO PAPAGAIO DA DUQUESA BOL SÁ CHEIA
Dessa vez o Inspetor Arruda foi chamado à casa da milionária Duquesa Bol Sá Cheia. Seu papagaio de estimação havia sido seqüestrado.
Os seqüestradores pediam de resgate Dois Milhões de dólares. Só que a Duquesa já havia pago o resgate e nada de ter o papagaio de volta.
Ela disse que seu mecânico particular foi quem recebeu o bilhete com o pedido de resgate e depois que ele o leu, lhe avisou desesperado. O Inspetor então foi falar com o mecânico. O mecânico lhe disse:
- Lembro bem, foi num dia como hoje, e eu também estava desmontando um motor bem na hora que recebi e li o bilhete. Foi um choque, como sou muito sentimental, até chorei...
Então, depois de ler e reler o bilhete, depois de analisar profundamente o caso, o Inspetor concluiu que o mecânico estava mentindo. Por quê ele pensa assim?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: O Inspetor Arruda, tem certeza que o mecânico está envolvido no sequestro do papagaio.
Ao analisar o bilhete com o pedido do resgate, ele viu que a folha de papel estava limpinha e sem marca nenhuma de sujeira. Mas, se como o mecânico afirma, recebeu o bilhete na hora em que estava desmontando um motor e o leu, deveria ter sujado de graxa o mesmo. Assim, como o bilhete estava sem marca de graxa alguma, ele só poderia estar mentindo por estar envolvido. Na Medida Certa Estes três recipientes, do maior para o menor, suportam respectivamente os seguintes volumes:
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O Primeiro, 6 litros
O Segundo, 5 litros
O Terceiro, 1 litro
A situação atual é a seguinte: No momento, o de 6 litros está com apenas 2 litros, o de 5 litros está com seus 5 litros e, o de 1 litro está com 1 litro.
Eis o Problema: Sabendo-se que os volumes só podem ser manipulados com seus respectivos recipientes, como fazer para distribuir os volumes de modo que o de 5 e o de 6 litros, fiquem com 4 litros cada um?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: Observação: Podem existir outras soluções diferentes desta.Para que os volumes sejam distribuídos em quantidades iguais entre os recipientes de 5 e 6 litros, os seguintes passos deverão ser realizados:
• Primeiro; Despejar todo conteúdo do recipiente de 5 litros no recipiente de 6. Como o recipiente de 6 litros suporta apenas mais 4 litros, este ficará com 6 litros e o de 5 com 1 litro.
• Segundo; Colocar todo volume do recipiente de 1 litro no recipiente de 5 litros. O recipiente de 5 litros fica então com 2 litros e o de 1 litro fica vazio.
• Terceiro; Despejar o conteúdo do recipiente de 6 litros, que contém agora 6 litros, no recipiente de 5 litros. Como o de 5 litros já contém 2 litros, este suporta apenas mais 3 litros. Ele passa a ter 5 litros e o de 6 litros fica então com 3 litros.
• Quarto; Despejar o conteúdo do recipiente de 5 litros no recipiente de 1 litro. Como o de 1 litro suporta apenas 1 litro, o de 5 litros fica então com 4 litros.
• Último; Colocar todo conteúdo do recipiente de 1 litro dentro do de 6 litros.

Um Problema de Espaço
Este agricultor está com um problema!
Precisa atravessar o rio para transportar sua carga que são dois fardos de capim e um carneiro.
O problema é que ele só pode transportar uma coisa de cada vez no seu pequeno barco. Pior ainda, se ele deixar o carneiro e o capim juntos, o carneiro vai comer o mesmo. Como fazer então para que ele leve sua carga para a outra margem sem prejuízo algum?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: Já que o carneiro não pode ficar sozinho com o capim, ele então vai fazer o seguinte:
- Primeiro vai levar o carneiro para a outra margem e deixará na margem de origem, os dois fardos de capim.
- Em seguida ele voltará e vai pagar um fardo de capim. Ele vai levar um fardo para a margem de destino, lá onde está o carneiro no momento. Ele então deixa lá um fardo e traz o carneiro de volta.
- Então, ele deixa o carneiro sozinho na margem de origem e leva o outro fardo de capim para a margem de destino. Finalmente ele volta e leva o carneiro.

O PICHADOR MISTERIOSO
No museu da cidade havia uma obra prima, chamada "O Selo". Era um quadro tão raro e valioso que somente era exposto ao público de ano em ano.
Assim, ele ficava guardado numa sala especial, onde apenas poucos podiam entrar. Um dia ao entrar na sala, o supervisor viu que o quadro tinha sido pichado. E o inspetor Arruda foi chamado para investigar. Disse o supervisor:
- Quando vi essa verdadeira calamidade, Não toquei em nada e na hora resolvemos chamar a polícia.
Depois de examinar o local, o Inspetor acha que o próprio Supervisor é o Pichador. Por quê ele Acha?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: O Inspetor após examinar o local, e após ouvir o depoimento do supervisor pensou consigo mesmo:
- Se ele disse que entrou na sala e viu o quadro já pichado e, disse que não tocou em mais nada, o que faz então aquela chave na fechadura do lado de dentro da sala?
E pensando assim, ele concluiu que a pessoa que pichou o quadro estava dentro da sala e a mesma só podia estar trancada por dentro. O que significava que, se o supervisor disse que foi ele que entrou na sala, a chave deveria estar do lado de fora e não por dentro. Quer dizer que ele estava mentindo.

A PORTA DE PEDRA
Durante as escavações nas ruínas de uma Civilização Perdida, o famoso Arqueólogo, Dr. P. Ramide foi chamado para tentar decifrar um estranho enigma que foi encontrado.
Ao lado de uma Porta de pedra lacrada, haviam vários símbolos que de acôrdo com as inscrições eram a chave para abri-la.
Aquele antigo povo fazia tudo de acôrdo com padrões lógicos, assim, para abrir a porta, 3 pedras deveriam ser apertadas numa seqüência lógica conforme o símbolo gravado nela.Dr. P. Ramide sabe que as pedras escolhidas devem ter um mesmo padrão entre si. Quais são elas então?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: Dr. P. Ramide sabe que sendo aquela Civilização de um povo que usava símbolos que obedeciam a um padrão lógico, devia então achar 3 pedras.
cujos símbolos, tivessem o mesmo padrão, ou seja, que se parececem umas com as outras. Assim, observando bem, ele concluiu que as três únicas pedras que possuiam um padrão lógico igual eram:
- De cima para baixo: A primeira, a quarta, e a penúltima, pois são as únicas que tem linhasque cruzam entre si, o que caracteriza um ponto comum entre elas.

O MISTERIOSO SUMIÇO DO CRISTAL DA LUA
Mais uma vez, O Inspetor Arruda foi chamado para investigar um estranho caso.
Havia sumido misteriosamente da Agência Espacial, o único exemplar de um Raríssimo "Cristal" encontrado no lado escuro da Lua. Ele Era tão raro que não tinha preço.
A cientista encarregada de estudar a "Valiosa Pedra" disse, que ao chegar pela manhã, já encontrou a sala de segurança máxima arrombada. Então, ao interrogar a Cientista, esta lhe disse:
- Horas depois, um entregador deixou um envelope. Como não havia identificação nenhuma, abri e vi que tinha um bilhete dentro. Então desdobrei o bilhete e aterrorizada vi que era um pedido de resgate pela devolução da pedra. Foi horrível...snif, snif...
Com o bilhete na mão, o Inspetor Arruda começou a analisar a situação. Pensava o Inspetor, olhando o bilhete:
- Hum... não dá pra saber se a letra é de homem ou de mulher. Além disso está limpo, sem marcas e sem nenhum vestígio que valha a pena ser analisado.
De repente ele se virou e disse:
- Muito bem, a senhora está presa pelo roubo do Cristal!
Por quê ele afirmou isso?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: O Inspetor sabe que ela está mentindo com a cara mais lisa do mundo, e sabe que tudo não passa de um golpe.
Ele deduziu que: como ela afirmara que o bilhete fora encontrado dobrado dentro de um envelope, deveria haver nele pelo menos uma marca de DOBRA, mas não era isso que se via, já que o mesmo estava livre de qualquer marca, e liso como a cara dela.
Assim, era apenas uma questão de tempo para ela abrir o bico e contar onde estava o Cristal.

O CASO DO MISTERIOSO ACIDENTE NO ABISMO NEGRO
Um Famoso milionário, conhecido por suas extravagâncias, transportava em seu carro importado uma grande quantia em dólares, para pagamento de muitas dívidas e dos empregados de uma de suas indústrias.
No caminho seu carro caiu de um abismo e pegou fogo, o que segundo ele, destruiu todo o dinheiro.
Ele exigiu então que o seguro cobrisse todo seu prejuízo. Como já era o quarto acidente com perda de dinheiro só naquele ano, com a mesma pessoa, o seguro pediu que o Inspetor Zé Olho de Águia, investigasse aquele estranho caso.
Ao chegar ao local, o Inspetor viu marcas de pneu pelo chão e a grade de proteção da estrada quebrada. De acordo com as informações que lhe foram passadas, ali era exatamente o local onde o carro havia caido.
De acordo com o milionário, ele disse que perdera o controle do carro, ao tentar fazer a curva, e quando freou o mesmo derrapou rodopiando até bater e arrebentar a grade.
O Inspetor olhou para baixo e viu que o automóvel ainda estava lá. Seria muito difícil alguém ter escapado se estivesse lá dentro As marcas dos pneus estavam muito visíveis e bem impressas no chão. Ele concluiu que o carro batera de frente, em cheio contra a grade de proteção, e que para escapar, o milionário deveria ter pulado antes.
Estranhou apenas, o fato de não haver vestígios de alguém ter caído ali nas proximidades. Mas, achou normal. No entanto, após um exame mais cauteloso da situação, ele chegou a conclusão que o milionário provavelmente estava mentindo.
Com toda certeza ele forjara o acidente para roubar o dinheiro e depois receber de novo do seguro. O que foi que o inspetor viu, que o fez chegar à conclusão do caso? Por quê ele tem tanta certeza disso?
Você seria capaz de responder? Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: O Inspetor sabe que ele está mentindo descaradamente, e que o acidente foi uma farsa. Ele Concluiu que: Se o carro tivesse de fato batido contra a grade freando ou derrapando, conforme dissera o milionário, as marcas dos pneus estariam borradas e em zig zague e não em linha absolutamente reta.
Mas, o que se via, eram exatamente marcas muito visíveis e bem marcadas no chão. Além disso estavam em linha reta na direção da grade, o que era impossível se tivesse batido freado e rodando por causa da derrapagem.
Assim, com certeza, ele prendeu o volante e o acelerador e jogou o carro contra o abismo. Ainda teve tempo de fumar alguns cigarros antes de ir embora e se certificar que tudo saira bem.

O ESTRANHO SEQUESTRO DE MADAME BICO FINO
A filha do milionário Don Din Eirado, foi sequestrada e após o pagamento de fabuloso resgate ela foi imediatamente solta. Disposto a investigar melhor aquele caso, o milionário chamou o Inspetor Bigo Dinho.
Logo que chegou o Inspetor foi ver o local onde a filha do milionário fôra libertada, para avaliar a situação, e ver se havia alguma pista que pudesse levar aos autores do sequestro. Ao chegar ao local, ele viu o carro exatamente no local onde ela havia sido libertada.
Ela disse que ficara dentro do carro o tempo todo, debaixo do terrível temporal que caira durante toda a noite do sequestro. O inspetor analisou com calma todos os detalhes da cena e voltou à mansão do milionário para falar com a vítima do sequestro.
Após um breve interrogatório o Inspetor Bigo Dinho, concluiu que a filha do milionário estava mentindo, e com certeza sabia muito mais sobre o sequestro do que o que havia contado. O que levou o Inspetor a chegar a esta conclusão?
Você seria capaz de responder? Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: O Inspetor sabe que ela não passou a noite dentro do carro com dissera no depoimento. Ela disse que passara toda noite dentro do carro, e que este permanecera naquele local o tempo todo.
Acontece que havia chovido durante toda noite, e assim, se o carro realmente não saiu do local, não deveria haver rastros de pneus no chão pois a chuva teria apagado tudo. Como existem rastros de pneus recentes, significa que o carro foi colocado ali pela manhã, após a chuva. Assim ela está mentindo e com certeza está envolvida no próprio sequestro.

O INCRÍVEL ROUBO NO MUSEU
O Inspetor Pente Fino, Foi chamado ao Museu para investigar um roubo. O Ladrão não deixou pistas, e não disparou qualquer tipo de alarme. Ainda assim três suspeitos foram chamados para prestar esclarecimentos. Após examinar pacientemente o local do roubo o Inspetor foi conversar com os suspeitos.
O primeiro, Zé Fumaça, não deixa de fumar nem quando está roubando, e é especialista em jóias. O Segundo, Dr. Delicado, é uma autoridade em Coleções antigas.
O último, Dedos, é um gatuno especializado também em jóias. Após breve diálogo, o Inspetor disse que já sabia quem era o culpado. Quem é o culpado, e por quê?
Dê sua opinião, e confira a Resposta
Resultado do enigma: Após examinar a cena do roubo, o Inspetor sabe que o culpado só pode ser Dedos.
Dr. Delicado sendo especialista em coleções, não deixaria para trás os selos e as moedas raras. Já Zé Fumaça, não dispensa o cigarro nem quando está roubando. Se fosse ele o autor do roubo, teria disparado o alarme do detector de fumaça.
Sobra então Dedos, que sendo especialista em jóias roubou apenas os objetos que reconhecia com valiosos; Ou seja, as moedas de ouro e as jóias do mostruário.

Adivinhas
O que são adivinhas, advinhações, o que é o que é, folclore, humor, cultura popular, também conhecidadas como advinhações ou "o que é, o que é" são perguntas em formato de charadas desafiadoras que fazem as pessoas pensar e se divertir. São criadas pelas pessoas e fazem parte da cultura popular e do folclore brasileiro. São muito comuns entre as crianças, mas também fazem sucesso entre os adultos.

Alguns exemplos de adivinhas:
- O que é que é surdo e mudo, mas conta tudo?
Resposta: o livro

- O que é o que é que sempre se quebra quando se fala?
Resposta: o segredo

- Ele é magro pra chuchu, tem entes mas nunca come e mesmo sem ter dinheiro, dá comida a quem tem fome?
Resposta: o garfo

- O que é que passa a vida na janela e mesmo dentro de casa, está fora dela?
Resposta: o botão

- O que é o que é feito para andar e não anda?
Resposta: a rua

- O que é o que é que dá muitas voltas e não sai do lugar?
Resposta: o relógio

- Qual é a piada do fotógrafo?
Resposta: ninguém sabe, pois ela ainda não foi revelada.

- O que é o que é que sobe quando a chuva desce?
Resposta: o guarda-chuva.

- Você sabe em que dia a plantinha não pode entrar no hospital?
Resposta: em dia de plantão.

- Qual a única pedra que fica em cima da água?
Resposta: a pedra de gelo.

- O que é um monte de pontinhos coloridos no meio do mato?
Resposta: formigas treinando para o carnaval!
- O que é um pontinho verde brilhando na cama de um hospital?
Resposta: uma ervilha dando à luz.

- O que a esfera disse para o cubo?
Resposta: deixa de ser quadrado.

- O que é o que é que esta sempre no meio da rua e de pernas para o ar?
Resposta: a letra U

- O que é o que é que anda com os pés na cabeça?
Resposta: o piolho

- É um pássaro brasileiro e seu nome de trás para frente é igual.
Resposta: arara.

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