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6 de agosto de 2010

Filmes para o Dia dos Pais


Sugestões:

- Bob Pai e Bob Filho

(Augie Doogie and Doggie Daddy) - Criado por William Hanna e Joseph Barbera.
Um Pai que ama muito seu filho e um filho que idolatra seu pai. Bob Pai e Bob Filho são dois cachorros que encarnam a perfeita relação entre pai e filho, seus conflitos de geração e o carinho incondicional e mútuo. Bob Filho é o filho que admira e se espelha no pai, que vive tentando ensinar ao filho as lições da vida, o que, na maioria das vezes, os põe em diversas confusões das quais precisam de muito jogo de cintura e bom humor para sair. Normalmente o pai leva a pior, mas no final tudo se ajeita.

- Em Nome do Pai(In the Name of the father) - 1993
Diretor: Jim Sheridan. Com Daniel Day-Lewis, Emma Thompson, Pete Postlethwait, John Linch, Corin Redgrave.
Precisa dizer mais alguma coisa? Neste filme do diretor Jim Sheridan, o pai, interpretado por Pete Postlethwait, se sacrifica e acaba se tornando o melhor amigo do filho dentro de uma prisão. Daniel Day-Lewis é Gerry Conlon, um jovem irlandês que junto com seus amigos é confundido com terroristas do IRA. A família de Conlon também sofre as conseqüências e boa parte dela acaba na cadeia, inclusive seu pai. Na prisão, Gerry e Giuseppe (Postlethwait) enfrentam a dor e a incompreensão, e descobrem que apenas um sentimento pode mantê-los vivos: o amor entre pai e filho.

- O Pai da Noiva(Father of the Bride) -1991
Direção: Charles Shyer. Com Steve Martin (George Banks), Diane Keaton (Nina Banks) e Kimberly Williams (Annie Banks).
Aquele eterno paizão, que sempre acha que seus filhos ainda não passam de crianças, e de fato para ele nunca deixarão de ser. Protetor, mas ao mesmo tempo extremamente ciumento, principalmente quando sua linda e frágil garotinha resolve se casar. Essa é a história deste filme de Charles Shyer, em que Steve Martin interpreta o divertido e ranzinza George Banks, que quase tem um surto quando descobre que a filha já é uma mulher e ele está mais perto de ser avô do que qualquer outra coisa.

- A Felicidade Não se Compra
(It’s a Wonderful Life, 1946)
Ser pai em 1946, nos Estados Unidos, não era fácil. Recém-saídos da Segundo Guerra Mundial, os EUA passavam por um período de escassez e quem tinha algum dinheiro, mandava. Como era o caso do senhor Potter, que dominava Bedford Falls com sua avareza.
Mas o bondoso George Bailey lá estava para mudar esse quadro. Ele ajudou dezenas de famílias a construírem suas casas sem dever para o maligno Potter e, enquanto isso, construía sua vida em família ao lado da jovem Mary. O casal tinha três filhos: Pete, Tommy e a pequena Zuzu. Embora a relação entre pai e filhos não seja o foco principal do filme, fica clara a relação que George tinha com as crianças. Eles eram seu maior tesouro, ao lado da mulher, e o rapaz faria qualquer coisa para cuidar deles.

- Papai Sabe Tudo
(Father Knows Best, 1954)
O dia-a-dia de uma família típica dos anos 50 é retratado neste seriado que foi um grande sucesso à época. Consistia basicamente em problemas comuns que qualquer família enfrenta, resolvidos com bom humor e simpatia pelo pai sabe tudo, Jim Anderson. Seus filhos Bud, Margaret e Kathy estavam sempre aprontando alguma coisa e depois recorrendo ao pai para resolver a confusão. Sempre sábio, Jim sabia exatamente como agir e, com a ajuda de sua
mulher Bethy, ele dava às crianças importantes lições sobre a vida.

- Anos Incríveis
(Wonder Yerrs, 1988)
O seriado mostrava o crescimento de Kevin Arnold durante os anos 60, enfrentando toda uma mudança nos costumes e na sociedade. O choque de gerações era claro na casa dos Arnold, e a relação do pai Jack com a família era uma batalha diária, devido ao pavio curto dele. Ainda encarnando alguns estereótipos do pai dos anos 50, ele provia o sustento da família e não aceitava muito bem a recém-conquistada liberdade feminina, como a decisão de Karen de morar com o namorado, a vontade de sua mulher, Norma, de trabalhar para ajudar no orçamento, e assim por diante. Mas, apesar dessa fachada rígida, Jack era um pai amoroso, que tinha orgulho de seus filhos, embora não soubesse muito bem como demonstrar isso.

- Kramer vs. Kramer
(idem, 1979)
Ted Kramer é obrigado a assumir o papel tanto de pai como de mãe para Billy, ao se separar de sua mulher. E, nesse quadro novo em sua vida (e na de boa parte da sociedade norteamericana, à época), ele deve aprender como se cuida de uma casa, de uma carreira e de um filho sem deixar a peteca cair. Apesar das dificuldades, Ted consegue estar à altura da responsabilidade e tem uma vida feliz com o pequenino.

- Três Solteirões e um Bebê
(Three Men and a Baby, 1987)
Uma das configurações familiares menos ortodoxas do cinema. Jack, Peter e Michael são três amigos que dividem um apartamento e têm uma vida que consiste basicamente em mulheres, mulheres e suas carreiras. Um dia, uma ex de Jack deixa um bebê na porta da casa, para que o rapaz cuide. A partir desse dia os três precisam aprender a conviver com a nova filha, Mary, e acabam por se dar muito bem na tarefa, não sem antes protagonizarem uma dúzia ou duas de trapalhadas muito divertidas. Os três descobrem que não têm a menor idéia do que fazer com um bebê e penam para trocar fraldas, dar banho, comprar roupinhas e todas as tarefas que confundem qualquer pai de primeira viagem.

- O Paizão
(Big Daddy, 1999)
Largado por sua namorada, Sonny Coufax quer desesperadamente encontrar um jeito de mostrar a ela que não é tão imaturo quanto parece. A saída aparece quando uma ex-namorada de seu amigo Kevin, em viagem à China, deixa um garoto de cinco anos, filho dele, para que Kevin cuide. Para tentar ajudar o amigo e, ao mesmo tempo, reconquistar a namorada, Sonny decide cuidar do menino e descobre que ter um filho é muito mais difícil do que parece. Sua idéia de criar uma criança, dar toda a liberdade que ela quiser, não funciona e ele é obrigado a fazer o menino tomar banho, ir à escola, comer verduras e assim por diante.

- A.I. - Inteligência Artificial
(A.I., 2001)
Henry Swinton é o pai futurista por excelência. Seu filho é um robô. Na verdade, ele tem um filho humano, mas o garoto entrou em coma e, indo para casa, Henry e sua mulher, Monica, resolvem comprar um bichinho de estimação um tanto “exótico”. O bichinho é, na verdade, um robô com inteligência artificial, programado para amar e querer ser amado. Eles dão ao garoto o nome de David e, com o tempo, passam a tratá-lo como um filho. Será esse o futuro dos pais da humanidade?

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