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29 de outubro de 2012

Um pouco + do Dia Nacional do Livro


Para a primeira biblioteca do Brasil, Portugal disponibilizou um acervo bibliográfico muito rico, vindos da Real Biblioteca Portuguesa, com mais de sessenta mil objetos. O acervo era composto por medalhas, moedas, livros, manuscritos, mapas, etc.

As primeiras acomodações da Biblioteca foram em salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na cidade do Rio de Janeiro.

A escolha da data foi em razão da transferência da mesma para outro local, no dia 29 de outubro de 1810, fundando-se assim a Biblioteca Nacional do Livro, pela coroa portuguesa.

Da data da fundação até por volta de 1914, para se fazer consultas aos materiais da biblioteca era necessária uma autorização prévia.


Os livros são um conjunto de folhas impressas, onde o escritor coloca suas ideias, a fim de deixá-las registradas ou para que outras pessoas possam tomar conhecimento das mesmas. Eles podem variar no gênero dos textos apresentados, sendo documentário, romance, suspense, ficção, autoajuda, bíblico, religioso, poema e poesia, disciplinas escolares, profissões e uma infinidade de áreas.

Para se publicar um livro, o autor deve procurar uma editora a fim de apresentar seu material, que deverá estar devidamente registrado em cartório, para garantir os direitos autorais. A editora se encarrega de fazer a correção do texto, de acordo com as normas cultas da língua, além de sugerir algumas melhoras ao mesmo. Após a edição do texto, a editora cuida do título da obra, que deve servir como atrativo ao público, passando então para o preparo da capa, através da ilustração, impressão da quantidade de volumes e montagem dos exemplares. A editora também é responsável pela divulgação do material, pois é de seu interesse vender o produto.

Após a criação da prensa tipográfica, por Johannes Gutemberg (1398-1468), deu-se a publicação do primeiro livro em série, que ficou conhecido como a Bíblia de Gutemberg A obra foi apresentada em 642 páginas e a primeira tiragem foi de duzentos exemplares. Essa invenção marcou a passagem da era medieval para a era moderna.

O primeiro livro publicado no Brasil foi Marília de Dirceu, escrito por Tomás Antônio Gonzaga. Na época, o imperador do país fazia uma leitura prévia dos mesmos, a fim de liberar ou não o seu conteúdo, funcionando como censura.

Em 1925, Monteiro Lobato, escritor e editor, autor do Jeca Tatu e do Sítio do Pica-pau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, trazendo grandes possibilidades de crescimento editorial para o Brasil.

Fonte : Brasil Escola
 
EXTRAÍDO:

29 de Outubro - DIA NACIONAL DO LIVRO



Escritor
Monteiro Lobato
 
O dia 29 de outubro foi escolhido como Dia Nacional do Livro em homenagem à funda-ção da Biblioteca Nacional, que ocorreu em 1810. Só a partir de 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia, o movimento editorial começou no Brasil. O primeiro livro publicado aqui foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga, mas nessa época, a imprensa sofria a censura do Imperador. Só na década de 1930 houve um crescimento editorial, após a fundação da Companhia Editora Nacional pelo escritor Monteiro Lobato, em outubro de 1925.

A Origem do Livro


Os textos impressos mais antigos foram orações budistas feitas no Japão por volta do ano 770. Mas desde o século II, a China já sabia fabricar papel, tinta e imprimir usando mármore entalhado. Foi então, na China, que apareceu o primeiro livro, no ano de 868.

Na Idade Média, livros feitos à mão eram produzidos por monges que usavam tinta e bico de pena para copiar os textos religiosos em latim. Um pequeno livro levava meses para ficar pronto, e os monges trabalhavam em um local chamado "Scriptorium".

Quem foi Gutenberg?

O ourives culto e curioso Johannes Gutenberg (1398-1468) nasceu em Mainz, na Alemanha e, é considerado o criador da imprensa em série.
Ele criou a prensa tipográfica, onde colocava letras que eram cunhadas em madeira e presas em fôrmas para compor uma página. Essa tecnologia sobreviveu até o século XIX com poucas mudanças.

Por volta de 1456, foi publicado o primeiro livro impresso em série: a Bíblia de 42 linhas. Conhecida como "Bíblia de Gutenberg", a obra tinha 642 páginas e 200 exemplares, dos quais existem apenas 48 espalhados pelo mundo hoje em dia. A invenção de Gutenberg marcou a passagem do Mundo Medieval para a Idade Moderna: era de divulgação do conhecimento.

A Importância do Livro
O livro é um meio de comunicação importante no processo de transformação do indivíduo. Ao ler um livro, evoluímos e desenvolvemos a nossa capacidade crítica e criativa. É importante para as crianças ter o hábito da leitura porque com ela, se aprimora a linguagem e a comunicação com o mundo. O livro atrai a criança pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio e pela emoção das histórias. Comparado a outros meios de comunicação, com o livro é possível escolher entre uma história do passado, do presente ou da fantasia. Além disso, podemos ler o que quisermos, quando, onde e no ritmo que escolhermos.
 

15 de outubro de 2012

Dicas: 6 maneiras de aumentar a participação de seus alunos


Júlio Clebsch


Cenário 1:

Os alunos estão sentados, em fila, prestando atenção na aula. Você faz uma pergunta, e ela fica ecoando na sala. Silêncio absoluto. Você repete a pergunta, de outra maneira. Tenta em Inglês e Portunhol, quem sabe... a única reação foi uma tosse de um aluno.

Cenário 2:

Seus alunos estão falando, animados, participando da aula com toda a vontade. Prestando atenção no que eles dizem, você tenta descobrir o que o Marcelinho Carioca tem a ver com a matéria de Química, e onde esses dois assuntos se encaixam na discussão sobre o penteado novo da Soninha.

Você já viu essas duas situações por aí, professor. Agora, uma classe que participe ativamente da matéria, enriquecendo o aprendizado e tornando seu trabalho mais fácil é difícil de ser encontrada. Elas não nascem prontas, mas podem ser desenvolvidas. Algumas técnicas para você.

1. Quem pergunta quer saber  

Fazer uma pergunta e esperar a resposta é uma das maneiras mais simples de se conseguir uma interação maior de seus alunos. Porém, no início pode ser difícil conseguir que alguém participe. Algumas vezes, será necessário sortear um aluno para responder. Após conseguir a primeira participação, esforce-se para manter o interesse de sua turma:
  
Repita e certifique-se. Fale algo como: “então, o que você está dizendo é que...” a seguir, peça para o aluno desenvolver mais a idéia, se necessário, ou se alguém concorda ou discorda da afirmação.
Elogie quando necessário. Agradeça ao aluno que trouxer alguma nova informação ou participação interessante à sala de aula.
Participe ativamente. Se a discussão não estiver rendendo, dê ao grupo novas informações, use o humor, dê e peça exemplos práticos daquilo que está sendo estudado.

2. Informação
Antes de começar uma discussão sobre algum assunto, explique o que vai ser feito e por quê. Ninguém gosta de ficar em suspense, sem saber o que irá acontecer. Explique a seus alunos que a discussão irá permitir que todos entendam melhor a matéria, diminuindo o tempo necessário para estudos em casa, por exemplo. Informe também o tempo disponível para aquela atividade.

3. Desafie
 
Poucas coisas garantem mais participação em sua aula do que algo dito em tom de desafio. Inspire-se nos programas de perguntas e respostas da televisão, faça com que a turma encare dar uma resposta como uma questão de honra. Tive um professor que começou o ano letivo afirmando que, durante as aulas dele, estaríamos concorrendo a “milhões em pontos”.
E, realmente, de vez em quando ele fazia uma pergunta valendo meio ponto a mais na prova. Foram poucas vezes, mas garantiu a participação de todos e, de quebra, reduziu o número de faltas.

4. Denúncias anônimas
Circule folhas de papel onde os alunos possam responder suas questões sem serem identificados. Esta tática é útil quando o assunto envolve questões éticas ou você quer respostas sintéticas. Também faz com que todos se manifestem, o que pode estimular a participação, uma vez que todos percebem que você realmente quer a opinião deles.

5. Libere a “cola”
Faça uma pergunta e peça para os alunos responderem, com a ajuda do colega que senta na frente ou atrás. Dê pouco tempo para essa atividade, do contrário poderão surgir assuntos paralelos à aula. Cinco minutos são suficientes.

6. Use a imaginação
“Se eu fosse prefeito, eu faria...”, “Se eu fosse um bandeirante, eu...”, e outras frases desse tipo são excelentes para garantir a participação dos alunos. Para evitar repetições, peça que cada estudante responda algo que ainda não tenha sido dito.
 
 

FONTE: CENTRO MUNICIPAL DE ESTUDOS E PROJETOS EDUCACIONAIS JULIETA DINIZ CEMEPE

Colorindo o dia do professor...











FONTE: Galeria do Picasa Vivi Souza.

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